Você já sentiu como se tivesse tentando de tudo para fazer o amor dar certo, só pra no fim das contas ele acabar em desilusão?
Todo mundo te dizendo pra você ter amor próprio, pra valorizar só quem te valoriza, pra dá um pé na bunda do safado, pra ignorar que ele vem atrás e etc, etc, etc…
São centenas de conselhos até bem intencionados mas infelizmente só te deixa ainda mais confusa sobre amor próprio e desconfiada em receber o amor dos outros.
No artigo de hoje você vai aprender a maneira correta de amar a si mesma e amar aos outros sem que você precise ganhar ou pagar um preço pra receber amor de volta.
O amor é realmente a necessidade mais importante do ser humano. Você pode ter tudo na sua vida, dinheiro, casa própria, bens materiais, você pode estar tentando cuidar da saúde física, tentando crescer intelectualmente, procurando o bem estar emocional, ser decidida na vida e assim por diante, mas quando você não tem amor na sua vida, você nunca consegue sentir uma sensação genuína de satisfação.
Essa necessidade começa pela necessidade de amar a si mesma. Quando você ama a si mesma você ganha a capacidade de confiar no amor dos outros também.
Tudo começa quando você nasce. Você nasceu com uma abundância infinita de amor próprio, você foi abençoada com um valor singular. Parte do seu crescimento é descobrir seu próprio lugar neste mundo, ou seja descobrir o que você veio fazer nesse mundo e como você vai contribuir pra ele.
Quando você descobre a sua missão, você sente um profundo desejo de satisfação e fica animada para alcançar o sucesso. Mas essa satisfação só acontece quando você pára de mascarar a pessoa que você é e começar a se amar e se aceitar do jeito que você é.
O problema é que quando a gente é criança, somos praticamente ensinados a não se amar. É um condicionamento subconsciente que praticamente diz, se você se amar, não vai parecer legal perante a sociedade.
Por exemplo, talvez você tenha sido ensinada que é feio apreciar a si mesma, ou é feio cometer erros, ou é feio desejar demais para si.
Se alguém chega pra você e diz que você está linda. Você vai lembrar que é feio apreciar a si mesma e vai dizer: “Não, que é isso, são seus olhos”. Ou então “Eu tô desarrumada, que isso…. Você vai desconsiderar a si mesma.
Então quando você tá reprimindo o seu amor próprio e alguém te diz que você está linda, o seu subconsciente vai te dizer que é feio responder concordando: “Eu sei, estou linda hoje” porque provavelmente as pessoas se afastariam achando que você é esnobe ou egoísta.
Como eu falei no começo, você acaba vivendo em função de ganhar o amor, ao invés de perceber que o amor já é disponível pra você e não precisa deixar de ser quem você é.
Você já viu um bebê condicionado a não chorar pra receber amor? Claro que não. O bebê nasce sabendo que é digno de amor, e a maneira de pedir amor é chorando.
Com isso, fica claro que nascemos com uma abundância de amor-próprio e sabemos que o amor dos outros por nós já está disponível e não precisamos ganhar por ele.
Se você sente que não tem amor de uma pessoa em específico, o problema não é com você, e sim com ela. Ela também pode estar condicionada a reprimir o amor próprio pra poder ganhar o amor dos outros.
Pra deixar isso mais claro, eu vou dar aqui um exemplo de como esse comportamento acontece na prática.
Uma pessoa crítica, por exemplo. Aquela que é obcecada em avaliar os outros.
Esse tipo de pessoa, odeia tanto uma parte de si mesma que projeta essa característica para os outros sendo extremamente crítica e repreendedora com os outros.
Ela é obcecada em mudar os outros como uma tentativa inconsciente de mudar ela mesma.
Essa obsessão de mudar os outros no fundo é o medo de ser julgada e criticada, por isso, ela é rápida em fazer julgamentos, e muitas vezes de natureza sarcástica.
Provavelmente ela ouviu e presenciou tanta crítica na infância, que se desenvolveu um sentimento de inadequação em si mesma. E pra aliviar esses sentimentos e ganhar amor, ela prova a deficiência dos outros.
Um outro exemplo de pessoas que escondem o amor-próprio são as pessoas que gostam de se vitimizar pra ganhar o amor dos outros.
A pessoa vítima geralmente se machucou muito na juventude e se sente desmerecedora de amor, por isso ela usa as histórias de dor e sofrimento como o método pra ganhar a simpatia e atenção dos outros.
Sempre que algo de ruim acontece com a vítima, ela faz questão de contar todos os detalhes.
Você já viu? Pessoas assim que gostam de contar histórias de dor e sofrimento pra sentir a simpatia dos outros? Isso nada mais é uma tentativa de ganhar amor através do sofrimento dela.
Esses são só alguns exemplos de como inconscientemente escondemos nosso amor próprio.
Todo esse condicionamento tem um final infeliz, você perde a capacidade de aceitar o amor incondicional dos outros.
Então quando alguém expressa o amor pra você, uma voz lá dentro te diz: “Claro, você diz isso porque não me conhece de verdade”.
Você se esforça pra agradar os outros sabendo que não está expressando seu “verdadeiro eu”, e isso acaba impedindo que você se sinta bem sobre qualquer aprovação que receber.
Tudo bem em ser você mesma
Depois de falar tudo isso, a dica principal que eu tenho aqui hoje pra falar é, tudo bem em ser você mesma. Você não precisa fazer o que precisa ser feito pra ganhar amor, faça o que você deseja fazer.
Se alguém te elogiar, agradeça o elogio, você não precisa buscar aprovação dos outros pra receber amor.
Da mesma forma nos relacionamentos, você não tem que agradar um homem pra receber amor que você precisa. Apenas receba o que ele tem a oferecer com um sorriso no rosto e apreço. Só de fazer isso, você já está dando o amor que ele quer. O sucesso por ele conseguir te agradar.
Bom, se você ainda tem dúvidas sobre como recuperar seu amor-próprio e quer saber mais, não perca o Primeiro Workshop Descomplicando os Homens que vai acontecer nos dias 23 a 30 de setembro.
Será 100% gratuito e 100% online. Para reservar sua vaga, basta se inscrever aqui nesse link. Anota aí, dias 23 a 30 de setembro. Vai ser uma semana diferente e recheada de informação valiosa sobre como manter um homem interessado em um relacionamento no curto médio e longo prazo.
Te vejo lá.
